terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Circunstâncias do Próprio Eu

Antes da grande hora havia feito algumas gravações com os meus primos e desejei a toda família um feliz ano novo cantando e abraçando-os.

Depois com o chapéu de Chico sobre a cabeça fui lá fora, observei o céu, recitei minha poesia a ele relacionado, agradeci e defini metas as estrelas e aos discos voadores para esse novo ano. Passei uns 5 minutos.

Depois quando virei me dei de cara com um sapo que saboreava o seu banquete, banquete de formigas pela qual me chamou a atenção a maneira como os pega e as saboreia.

Sirva-se, pensei, depois fiquei pensando nas coitadas das formigas.

Alguns minutos depois fui ao campo ao lado, comecei a falar e a colocar para fora o sentimento que a minha alma queria transmitir para as pessoas, o meu desejo para o universo, para humanos, foram mais ou menos uns 15 minutos de um grito, grito de liberdade, de anarquismo, de raulseixismo, de manguebit e de Sheila.

Os seres e o ser misturando seus cérebros em palavras de recomeço, atitude e amor.

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