A maior violência que já cometi, foi a que própria criei. Apreciava a dor, sentia-o sempre perto, nunca estava só. O sol nascia e o sol se punha e o alimento permanecia duplicando com extravagância em todos os sentidos.
Isso acabou... A felicidade espalhou-se sobre meus músculos, a chuva definitivamente chegou limpando-me a carniça, batendo na janela e gritando: Não tenho nada que você não tenha.
Porém quando se esta satisfeita com algo insatisfeito estará com outro. E assim a vida segue, expressando e construindo uma doideira vazia.
Por vezes uma palhaça de enorme coração, onde qualquer ação resulta em um enorme riso.
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